terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

NANOPOEMA 4-ALÍVIO

UFA!

NANOPOEMA 3- LÍBIA

HOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

NANOPOEMA 2- ESPELHO

M e r g u l h o n o a v e s s o

NANOPOEMA 1- A PALAVRA

D
e
s
e
r
t
o
u

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DOIS PÁSSAROS

Dois pássaros pousaram
na sua mão
ao mesmo tempo.

Não sabia o que fazer.

Demorou tanto para decidir
que os dois pássaros voaram
e o deixaram em uma imensa solidão.

INQUIETUDE

O homem inquieto
perguntou ao quieto:
-Por que você é tão quieto?
O homem quieto respondeu ao inquieto:
-A sua inquietude me aborrece.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

SARNEY É SARNA

Sarney é sarna
que coça
que cassa
a mudança
e lança o tempo
numa garrafa empoeirada
e fechada
com um líquido turvo
de aguardente velha
vencida
com gosto de terra
ou de água enferrujada.

Estou no vento

Estou no vento
estou no ventre do ar
me expelindo
como um corpo fora de si.

Estou no vento
vendo o vento por dentro
no seu ventre
de movimento
inventivo.

Sou o vento
ventando
fazendo-se ser
a ventania
na janela
na sala
que quebrou há um minuto
a jarra que estava sobre a mesa.