Na curva da palavra
encontrei
tantas dimensões
novas
que não mais recuperei
a reta
o percurso
não-sinuoso.
É na curva da palavra
que o poema
explode.
Não na pista linear
sem buracos
e sem surpresas.
É na curva da palavra
que o poema pede
para nascer.
domingo, 10 de maio de 2009
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