Ao Jorge Luiz Antonio
Quem disse que você pensa o poema?
Eu sou a máquina que dita
e que edita
o poema que você só digita.
Digita.
Digita.
Digita.
Como se fosse máquina.
Mas eu sou a máquina.
O poeta-computador.
O poeta humano
já não tem nenhum valor.
sábado, 10 de outubro de 2009
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