Em um ponto de luz
há um miniponto
cego
sombrio
sem luz dentro
que ilumine
os nanopontos da palavra
e dos minúsculos versos
que são escritos
numa região remota
do cérebro
do poeta
que nem percebe
que sua poesia
flui
pelos afluentes
do inconsciente
e da memória.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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