No ano de 1999
conversei
com um falso profeta
que previu o fim
da poesia já no início do século XXI.
O falso profeta
desapareceu
na fuligem
no ar
na névoa
e a poesia está aqui
diante de nós
circulante
vibrando
como beija-flor
na árvore
que fica bem ao lado
da minha janela.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
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